Agenciadores de táxi - ou os próprios taxistas - gritando "Táxi!Táxi!Táxi!". Como já disse algumas vezes para esses sujeitos: eu é que tenho que chamar o táxi, não é o táxi que tem que me chamar.
Sou jornalista há 26 anos, coordeno o MBA em Jornalismo Investigativo e Realidade Brasileira da FGV. Em 2002, virei escritor. Foi quando lancei o romance "Notícias do Mirandão" (Record): o livro também saiu na Alemanha ("Krieg in Mirandão", editora Nautilus). Em 2003, a Record publicou o livro-reportagem "O homem que morreu três vezes"; dois anos depois saiu, pela Objetiva, o romance "Bandeira negra, amor" - os dois foram finalistas do prêmio Jabuti; os quelônios, porém, foram mais rápidos, não consegui pegá-los. "O homem que..." recebeu menção honrosa do prêmio Vladimir Herzog. Organizei para a Abraji - Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, da qual sou um dos diretores - duas coletâneas de reportagens: "10 reportagens que abalaram a ditadura" e "50 anos de crimes". Os dois livros foram publicados pela Record. Em abril de 2008, também pela Record, lançarei o romance "O ponto da partida".
Nenhum comentário:
Postar um comentário