29 de fevereiro de 2008

O Cid é alemão!

Cientistas torraram uma grana e passaram horas e horas diante de computadores para reconstituir o rosto de Johann Sebastian Bach. Tudo isso para concluir que o genial compositor era a cara do Cid Benjamin.

Palavra de cardiologista

O amigo, botafoguense e grande cardiologista Marcelo Assad me mandou o texto abaixo, que também aborda o comportamento do Souza, atacante do Flamengo. Por falar nisso, boa a atitude do Kléber Leite, vice de futebol do Flamengo, de ligar para o Bebeto de Freitas, presidente do Botafogo. É hora de baixar a bola e impedir que a tensão - agravada pelo gesto irresponsável do Souza - complique ainda mais a relação entre as duas torcidas. Sensatez nunca é demais, né?
Por via das dúvidas, acho que vou passar a ficar ao lado do Marcelo nos jogos do Botafogo. Pode ser útil ter um cardiologista por perto...


A cena patética e infeliz estampada na primeira página do Globo, retrata a irresponsabilidade, ausência de profissionalismo e respeito,de um pseudo "profissional" da arte da bola. Não podemos esperar que o Souza tenha a percepção e a sensibilidade para captar as consequências de sua grosseira e infantil atitude, muito própria dos campos de várzea ou do aterro do flamengo. Esperamos que pessoas ligadas ao Flamengo, portadoras de maior discernimento e entendimento, possam orientar este rapaz, que vêm se protagonizando por agressões físicas e morais à colegas de profissão e a torcedores que contribuem para seu desproporcional e exagerado salário. Até admitimos que ele lance mão de artifícios para sobressair e aparecer, já que não será por sua qualidade ou capacidade profissional que alcançará êxito nesta empreitada. Reflitamos se algum craque do passado como: Nilton Santos, Garrincha, Pelé, Tostão, Gérson, Zico, Falcão ou Roberto Dinamite agiram em algum momento com tamanha imbecilidade. O que nos conforta é ter a certeza que jogadores assim, não representam nada e que num curto espaço de tempo, ninguém mais se lembrará deste nome.A rivalidade entre os clubes sempre existiu e sempre existirá, mas que se mantenha no patamar do amor, da torcida ao seu clube e que não tenha a contribuição dos profissionais para que a violência e a insensatez imperem.

Marcelo Assad
Rio de Janeiro